terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Sou eu

Eu queria postar aqui inúmeros trechos do "Comer, Rezar, Amar" porque, indiscutível e incrivelmente, Elizabeth Gilbert SOU EU... O inconveniente é que eu não li o livro com um lápis na mão para ir identificando esses trechos... Então, de vez quando, vou sair procurando e transcrevê-los aqui... Tenho vontade de presentear algumas pessoas com esse livro, dizendo: "Olha, você realmente quer me conhecer? Toma... eu, embrulhada para presente."

Tenho um histórico de tomar decisões muito rápidas em relação aos homens. Sempre me apaixonei depressa e sem avaliar os riscos. Tenho tendência não somente a ver apenas o que há de melhor nas pessoas, mas a partir do princípio de que todo mundo é emocionalmente capaz de alcançar seu potencial máximo. Já me apaixonei pelo potencial máximo de um homem mais vezes do que consigo enumerar, em vez de me apaixonar pelo homem em si, e em seguida agarrei-me ao relacionamento durante muito tempo (algumas vezes, tempo demais), esperando que o homem chegasse à altura de sua própria grandeza. Muitas vezes, no amor, fui vítima do meu próprio otimismo.

Elizabeth Gilbert, "Comer, Rezar, Amar", pg. 294

5 comentários:

Adri disse...

putz! parece comigo tmb!!!!

acho q somos trigêmeas univitelinas separadas na maternidade!!! huahuahua

Adri disse...

ah, detalhe: já comecei a ler o livro... =D

Adri disse...

vc descobriu qm é a mentora espiritual de quem ela fala? acho q eu sei qm é. é a gurumayi da siddha yoga, com certeza. conhece?

Adri disse...

http://br.youtube.com/watch?v=lCHDJV-4DCE

Adri disse...

terminei de ler... eu consigo entender a liz perfeitamente em muita coisa. muito do que ela experimentou, eu experimentei. e acredito no que ela ensinou sem ditar como regra: quando a gente quer uma transformação ou tem um desejo intenso e forte, que possamos nos apegar a ele para que ele se realize. é dessa forma que os finais felizes acontecem!